Tecnologia no pescado: Benefícios das embalagens flexíveis barreiras

Inúmeras empresas em todo o mundo investem diariamente em novas tecnologias para o setor.

Além de armazenar, distribuir e identificar os produtos, as embalagens têm outras funções importantes nas gôndolas dos supermercados: elas precisam proteger e atrair. Assim, inúmeras empresas em todo o mundo investem diariamente em novas tecnologias para o setor, como é o caso da UBE, umas das líderes mundiais em poliamidas e copoliamidas. A empresa oferece ao mercado brasileiro embalagens flexíveis de nylon para o acondicionamento de uma grande variedade de itens de pescado. 

A tecnologia da UBE promete uma série de benefícios ao produto, como destaca Daniel Hernandes, gerente de vendas da UBE Latin America. Para ele, embora o pescado e frutos do mar sejam percebidos pelos consumidores como saudáveis e com alto valor nutritivo, existe um fator que ainda os incomoda: o odor característico.

Este odor ocorre quando as bactérias ou enzimas começam a decomposição do pescado. Assim, os peixes – crus, cozidos ou refrigerados — têm um odor característico e desagradável. Mas, ele lembra que isso não pode acontecer quando o pescado está embalado, sejam eles crus, secos ou congelados. 

Performance com conveniência e beleza 

As embalagens para pescado evoluíram dos embrulhos com papel jornal para soluções seladas, inovadoras e à prova de odores. Neste caso, o uso de embalagens barreira multicamadas para frutos do mar e pescado pode facilitar a venda do produto e resultar em escolhas mais racionais por parte do consumidor. 

Conforme ele, o desenvolvimento da embalagem com atmosfera modificada (MAP) redefiniu o varejo do self-service. Agora é possível informar, na embalagem, receitas, ingredientes, preparo correto e valor nutricional, além de possibilitar que o consumidor visualize o produto. 

As embalagens de alto desempenho oferecem soluções que mantêm a qualidade do pescado, protegem a sua superfície e facilitam a entrega dos produto em toda a cadeia de valor, sem prejuízos ou danos.  

Elas também garantem uma fácil abertura e permitem que o consumidor coloque os produtos em sacolas de compra ou cestas, junto com outros itens, sem o perigo de vazamentos ou contaminação dos demais produtos por odor.

Performance com proteção

Hernandes frisa que o pescado também exige embalagens com proteção especial contra pressão, amassamento, danos, desperdício e perdas durante o processamento, armazenagem, estocagem e transporte.  

As embalagens de alto desempenho prometem atender a estes requisitos, respeitando os cuidados durante o processamento do pescado e evitando perdas econômicas pela deformação do produto. 

As multicamadas também são para proteção do produto durante a exposição no PDV ou delivery, além de estender a vida de prateleira do pescado e protegê-lo de flutuações de temperatura, umidade e sujeira. 

Performance para evitar o desperdícioAinda de acordo com o gerente, a Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que mais de 27% dos peixes capturados são jogados fora ou estragam nos decks antes de chegarem ao mercado.

Em números, essa perda equivale a cerca de 50 milhões de toneladas de alimentos. Assim, é lógico assumir que estes peixes engrossam os números de desperdício de alimentos em todo o mundo. 

Os peixes estragados resultam naquele aroma característico que provoca náusea e polui o ambiente. Sem dúvida, o ideal é descartar o peixe tão logo ele comece a cheirar. E é aí que entra a embalagem plástica flexível ao oferecer barreira a aromas, evitar que o peixe estrague, reter seu frescor e aumentar sua vida de prateleira. Logo, conforme Hernandes, as embalagens de alta performance melhoram a vida das pessoas e garantem segurança alimentar, além de evitar desperdícios.

Fonte: http://www.seafoodbrasil.com.br