Anúncio da instalação do escritório regional do Ministério da Pesca e Aquicultura, que prestará auxílio e suporte a 32 municípios, anima produtores.
A Feira do Peixe é celebrada, atualmente, como o maior evento relacionado à piscicultura em Ponta Grossa. Neste ano, entretanto, apenas dois produtores de peixe participaram da feira, que teve início no dia 26 de março e se encerrou anteontem, dia 29: Élio Degraf e Frederico Terasawa, que disponibilizaram a venda de espécies como tilápia, carpa, bagre, traíra, pacu, corimba, pintado, jundiá.
Para o presidente da Associação dos Aquicultores dos Campos Gerais, a região, Osmar Zoldan, que conta com oito produtores ‘grandes’, e 64 produtores menores associados, possui baixa produção, atribuindo isso à falta de estrutura.
“Os pequenos precisam de estrutura, mesmo para vender na Feira do Peixe, por exemplo, mas a associação não tem estrutura para suporte. Eles não têm como contribuir para a associação e eu não estou tendo recurso nenhum para auxiliar. Aí não tem jeito”, lamenta.
A esperança, segundo Zoldan, é a instalação do Escritório Regional do Ministério da Pesca e da Aquicultura e uma futura instalação de um frigorifico para o beneficiamento de peixes.
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